Aqui vai, novamente, Wilson Simonal, e toda sua maestria em cantar e reger.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Simonal e suas arte-manhas
Como ando muito ocupado coma viagem da Maíra, não tive muito tempo de parar, e no caso postar aqui. Mas bem, por isso, musiquinha.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
FEST ARUANDA
Enquanto andava pelos corredores do Instituto de Artes da Unicamp deparei-me com o painel de avisos.
Lá estava este banner:
Para maiores informações, acesse Fest Aruanda do Audiovisual Universitário Brasileiro
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Herbert de Perto - 2006(?)
É engraçado ver quando consultado o tag "Herbert de Perto", saem diversos comentários em sites de cinema, porém com mesmo conteúdo e sinopse. No Adoro Cinema : Através de uma série de conversas, o cantor e compositor Herbert Vianna relembra sua trajetória artística na banda Paralamas do Sucesso e o acidente de ultraleve sofrido em 2001, que matou sua esposa Lucy Vianna. Através dos médicos Paulo Niemeyer e Lúcia Willadino é narrada a incrível recuperação do cantor, que esteve à beira da morte.
Isso sucinta algumas coisas, tal como uma pequena avant-premiere onde o filme tenha sido pré-lançado, e apenas um indivíduo tenha assistido. Pois nunca os comentários foram tão sucintos, convergentes, e sem outros comentários de avaliação de usuários na internet.
Digo isso, pois ontem tive o prazer (afinal reiterei ontem a minha grande condição de fã dos Paralamas e seu trabalho) de assistir à estréia do "Herbert de Perto" no II Festival Paulínia de Cinema. Em som e imagens de alta qualidade, foi narrada uma estória particular, mesmo sendo Herbert Vianna uma pessoa pública, onde se tratam os primórdios da Família Vianna, o desenvolvimento de Herbert na música, o início da amizade com Bi Ribeiro, e por conseguinte a formação da banda, a Saída de Vital (que é não mais que citado no filme) e a entrada de João Barone na Bateria, entre outras minúcias.
Foi retratado, por motívos obvios, o evento do acidente com ultraleve no qual Herbert quase morre e perde a esposa. O processo de sua recuperação é contado também.
Isso tudo, porém, é constante nesses diversos sites de cinema, e o google é capaz de mostrar essa mesmice com melhor acurácia. O que não é citado lá, é que nesse filme é retratada grande parte da personalidade de Herbert. Seu amor pela música, a relação com a família (e esta com ele), o carinho da relação com os amigos, e por último, mas mais importante, o grande amor por Lucy (esposa) e seus filhos. É revelada, de forma natural, a sensibilidade dele, sempre permitindo conexões com as músicas que estava produzindo e o momento de sua vida. Isso enriquece tanto o filme, mas também, de maneira primorosa, a dedicação de Herbert Vianna, e também de Bi Ribeiro e João Barone em materializar esses sentimentos em música.
É inegável que nesse texto há tendência. Mas não sou jornalista para ficar pregando imparcialidades, e reitero que para mim, essa visão me soou linda pelo simples fato de confirmar a grande empatia que tinha pelos ideais pregados na música dos Paralamas e pelo Herbert. Mas também por ver que Bi e Barone são grandes companheiros, eliminando nessa banda o mito do front man e seguindo a tendência, elucidada pelo Gilberto Gil de um power trio, onde não só individualidades fazem a diferença, mas sim as singularidades. É um filme para se apreciar. Parabéns extensos a Roberto Berliner e Paulo Bronz, pois é um filme que dá gosto em assistir durante a hora em que se passa, e de se lembrar depois disso.
Isso sucinta algumas coisas, tal como uma pequena avant-premiere onde o filme tenha sido pré-lançado, e apenas um indivíduo tenha assistido. Pois nunca os comentários foram tão sucintos, convergentes, e sem outros comentários de avaliação de usuários na internet.
Digo isso, pois ontem tive o prazer (afinal reiterei ontem a minha grande condição de fã dos Paralamas e seu trabalho) de assistir à estréia do "Herbert de Perto" no II Festival Paulínia de Cinema. Em som e imagens de alta qualidade, foi narrada uma estória particular, mesmo sendo Herbert Vianna uma pessoa pública, onde se tratam os primórdios da Família Vianna, o desenvolvimento de Herbert na música, o início da amizade com Bi Ribeiro, e por conseguinte a formação da banda, a Saída de Vital (que é não mais que citado no filme) e a entrada de João Barone na Bateria, entre outras minúcias.
Foi retratado, por motívos obvios, o evento do acidente com ultraleve no qual Herbert quase morre e perde a esposa. O processo de sua recuperação é contado também.
Isso tudo, porém, é constante nesses diversos sites de cinema, e o google é capaz de mostrar essa mesmice com melhor acurácia. O que não é citado lá, é que nesse filme é retratada grande parte da personalidade de Herbert. Seu amor pela música, a relação com a família (e esta com ele), o carinho da relação com os amigos, e por último, mas mais importante, o grande amor por Lucy (esposa) e seus filhos. É revelada, de forma natural, a sensibilidade dele, sempre permitindo conexões com as músicas que estava produzindo e o momento de sua vida. Isso enriquece tanto o filme, mas também, de maneira primorosa, a dedicação de Herbert Vianna, e também de Bi Ribeiro e João Barone em materializar esses sentimentos em música.
É inegável que nesse texto há tendência. Mas não sou jornalista para ficar pregando imparcialidades, e reitero que para mim, essa visão me soou linda pelo simples fato de confirmar a grande empatia que tinha pelos ideais pregados na música dos Paralamas e pelo Herbert. Mas também por ver que Bi e Barone são grandes companheiros, eliminando nessa banda o mito do front man e seguindo a tendência, elucidada pelo Gilberto Gil de um power trio, onde não só individualidades fazem a diferença, mas sim as singularidades. É um filme para se apreciar. Parabéns extensos a Roberto Berliner e Paulo Bronz, pois é um filme que dá gosto em assistir durante a hora em que se passa, e de se lembrar depois disso.
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terça-feira, 14 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
II Festival Paulínia de Cinema: Programação
Abaixo seguem informações sobre a programação do II Festival Paulínia de Cinema.
Informações complementares podem ser obtidas no site oficial do evento: http://www.festivalpaulinia.com.br/festival/index.php
As exibições da seleção oficial acontecerão entre os dias 10 e 15 de julho, no Theatro Municipal de Paulínia, com entrada franca, conforme programação a seguir:
Informações complementares podem ser obtidas no site oficial do evento: http://www.festivalpaulinia.com.br/festival/index.php
As exibições da seleção oficial acontecerão entre os dias 10 e 15 de julho, no Theatro Municipal de Paulínia, com entrada franca, conforme programação a seguir:
quarta-feira, 1 de julho de 2009
César Nunes fala em ética nos cinco anos da Ouvidoria do HC
Em matéria publicada no Portal da Unicamp, César Nunes fala em ética nos cinco anos da Ouvidoria do HC, durante o evento comemorativo ocorrido ontem, 30 de junho.
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